segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Instagram lança serviço de mensagens diretas
Função «Instagram Direct» permite que os utilizadores enviem fotos ou vídeos de maneira privada para 15 seguidores
O Instagram lançou, esta quinta-feira, um novo recurso, o Instagram Direct. O sistema de mensagens privadas vai permitir aos utilizadores enviar fotos ou vídeos em privado para até 15 utilizadores. Existe ainda a opção de enviar apenas para uma pessoa.
«Às vezes, não queremos partilhar com todos, mas apenas com um grupo específico», afirmou Kevin Systrom, fundador do Instagram, em Nova Iorque.
O serviço de mensagem direta funciona em tempo real e permitirá ao utilizador saber que amigos é que viram a fotografia. Será ainda possível conversar com os amigos em tempo real.
«É como se estivesse a reunir as pessoas em volta de uma fotografia e permitir uma conversa entre eles», afirmou Systrom.
Ao contrário de outros serviços de mensagem, os utilizadores do Instagram apenas podem trocar mensagens com fotos. Mensagens privadas só de texto não é uma opção.
Segundo o fundador do Instagram, o serviço está a dar os primeiros passos. No futuro, será possível criar grupos e enviar várias fotos ao mesmo tempo.
Fonte: http://chicoterra.com/2013/12/13/instagram-lanca-servico-de-mensagens-diretas/
Twitter volta atrás em nova política de bloqueio de usuários; entenda
O Twitter voltou atrás na mudança da sua política de bloqueio de usuários. Segundo a nova regra, um contato bloqueado continuaria a receber as mensagens da pessoa que o vetou, sendo capaz até mesmo de retuitá-las. Ou seja, o bloqueio passaria a funcionar apenas como um botão de mudo, onde apenas quem promoveu a ação deixaria de receber as mensagens do usuário bloqueado no microblog.
Depois da reclamação de milhares de usuários descontentes com a alteração, o Twitter decidiu cancelar a mudança. A decisão ocorreu apenas quatro horas após o anúncio das mudanças no blog do Twitter.
Cada um na sua gaiola? Twitter muda política de bloqueio e irrita os usuários (Foto: Pond5)
“Decidimos reverter a alteração depois de recebermos o feedback de muitos usuários – nós nunca quisemos incluir funcionalidades ao preço de deixar os usuários se sentindo menos seguros. Quaisquer bloqueios que você tenha feito anteriormente ainda estão ativos”, disse a empresa em um post no seu blog oficial.
O Twitter continua acreditando que essa não é a política ideal, já que, hoje, um usuário sabe que foi bloqueado, o que poderia causar retaliações.
Por outro lado, diversas pessoas reclamaram que a nova política daria ainda mais liberdade para os usuários bloqueados, já que estas continuariam a ter total acesso às mensagens postadas por quem o bloqueou e ainda poderiam compartilhá-las.
A empresa disse que continuará “a explorar novas funcionalidades criadas para proteger os usuários de abusos e prevenir retaliações”.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/12/twitter-volta-atras-em-nova-politica-de-bloqueio-de-usuarios-entenda.html
Hormônio que impulsiona câncer de mama pode ser detido
Uso da droga ' Anastrozol' reduz em mais da metade a chance de desenvolvimento da doença
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--75-20131213
Servidores Municipais elegem Chapa 1 como vencedora das Eleições do Sintserp
Nesta quinta-feira (12), os servidores municipais de Parnamirim foram às urnas e elegeram a nova direção do Sintserp que dirigirá o sindicato no próximo Triênio 2013/2016. Dos 709 trabalhadores filiados ao Sintserp e aptos a votar, 321 participaram do pleito eleitoral.
Foram disponibilizadas pelo Sintserp, um total de 11 urnas para os trabalhadores votarem. Cinco urnas itinerantes foram dispostas nas quatro Regiões de Parnamirim percorrendo Escolas, Unidades de Saúde e demais órgãos municipais, além de outras seis urnas fixas na Sede do Sintserp, Maternidade, Centro Administrativo, Secretaria de Trânsito, Secretaria de Educação e de Limpeza (Selim).
O resultado final apurado e chancelado pela Comissão Eleitoral foi o seguinte:
Chapa 1 – Quem vem com tudo não cansa: 301 votos
Votos Nulos: 16
Votos Brancos: 04
Total de votos válidos: 321 votos
O Sintserp agradece aos Servidores Municipais de Parnamirim pela participação e a todos que contribuíram para a realização do pleito.
Conheça a nova direção do Sintserp para o Triênio 2013/2016:
Presidente: Celino Bezerra
Vice-Presidente: Vilma Leão
1º Secretário: João Corcino - Profº/Nova Parnamirim
2º Secretária: Ana Lúcia - Profª
1º Tesoureiro: Bruno César - Trânsito
2º Tesoureiro: Antonio Soares - Saúde
Dir. Comunicação: Suelen Santana - Profª/Pirangi
Dir. Cultura: Ademar Rebouças - Profº/Região Oeste
Dir. Jurídico: Alexander Brito - Profº/Região Norte
Dir. Esporte: Rogério Ferreira - Profº/Parque Industrial
Dir. de Formação: João Silva - Profº/Noite
Dir. Gênero: Verônica Ligia - Profª/Região Sul
Dir. Tercerizados: Francisco Marcelino - Vigia
1º Suplente de Direção: Geovânia Micheline - Profª/Limirio
2º Suplente de Direção: Vicente Paulo - Motorista/Saúde
3º Suplente de Direção: Maricélia - Profª
Conselho Fiscal:
1º Conselheiro: Rivanaldo – Motorista/saúde
2º Conselheiro: Jânio carioca – Selim/semsur
3º Conselheiro: Suzana – merendeira
Suplentes do Conselho Fiscal:
1º Suplente: Sônia Maria - Merendeira
2º Suplente: Bianca Pereira – profª
3º Suplente: Nicinho – ASG
Postado por BichigaTaboca Produções
Fonte:http://sintserp.blogspot.com.br/2013/12/servidores-municipais-elegem-chapa-1.html
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Escola cancela aulas após professora ser ameaçada por pai de aluno no RN
Escola cancela aulas após professora ser ameaçada por pai de aluno no RN
Uma escola municipal de Caicó, na região Seridó do Rio Grande do Norte, cancelou suas aulas nesta sexta-feira (29) depois de um homem ter ameaçado uma professora nesta quinta-feira (28). A informação foi confirmada pela secretária municipal de Educação, Socorro Mariz. De acordo com ela, a decisão de fechar as portas da Escola Municipal Frei Damião, no bairro que leva o nome da instituição, foi tomada pelo conselho escolar, formado por pais, professores e funcionários.
O caso aconteceu na manhã da quinta. Um aluno teria sido enviado de volta para casa por ter chegado atrasado. O pai não gostou da decisão e foi à escola. "É uma regra da instituição. Os alunos devem chegar até, no máximo, às 7h15. O menino chegou um pouco mais tarde e não pôde assistir à aula", explicou a titular da pasta.
O pai teria dito à professora que ela poderia "levar um tiro no caminho para a escola". A secretária não concordou com a decisão do conselho, mas a escola permaneceu fechada. "Minha opinião era de não fechar. Devemos conversar com esse pai e explicar a função, mostrar o trabalho da escola. Queremos resolver esse problema até a próxima segunda-feira (2)", destacou.
"Esse pai inclusive já cumpriu pena alternativa trabalhando na escola. Pediram para eu entrar em contato com o juiz, mas isso não cabe mais a nós. A pena dele já foi cumprida", explicou. Ainda de acordo com a secretária, a escola atende cerca de 100 alunos da comunidade, que fica em uma região periférica da cidade. "Há muito desemprego e forte presença do tráfico de drogas lá", contou.
A previsão é de que as aulas aconteçam normalmente na próxima semana.
Fonte:http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2013/11/escola-cancela-aulas-apos-professora-ser-ameacada-por-pai-de-aluno-no-rn.html
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Um abraço fraterno para Carmozina Dantas!
Que Deus te ilumine sempre! Abençoe você e sua família por seres uma amiga generosa, uma profissional excelente e muito competente!
Jovens brasileiros trocam Facebook por aplicativos de mensagens
Site deixa de ser elo entre amigos, dizem adolescentes do Brasil ao G1.
Executivo da empresa admite que, nos EUA, jovem não é mais tão assíduo.
A estudante Beatriz Bechelli, de 17 anos, prefere o Instagram ao Facebook. (Foto: Guilherme Zauith/G1)
Executivos do Facebook começam a demonstrar preocupação porque os jovens dos Estados Unidos já não entram todo dia na rede social, fato exposto na divulgação do resultado financeiro no dia 30 de outubro. O Brasil parece seguir a mesma tendência.
"Eu não gosto mais do ‘Face’, perdi a vontade de usar. Eu comecei a achar as mesmas coisas dele, mas em outros lugares", diz a estudante Manuela Borchardt, de 15 anos, três de Facebook, que mora em São Paulo.
Redes como Instagram, Twitter e aplicativos de mensagens como WhatsApp estão entre os favoritos nas telas dos smartphones dos adolescentes.
Adolescentes de três estados brasileiros ouvidos pelo G1 contam que continuam curtindo o Facebook, mas como ferramenta de estudos, para acompanhamento de provas e trabahos escolares, e raramente como diversão. "Eu usava mais para lazer, mas vem diminuindo mesmo. Agora com o Instagram, quem vai colocar foto no Facebook? Mas eu percebo que isso vem me ajudando na escola", diz Beatriz Bechelli, estudante de 17 anos, de São Paulo, citando a rede social de fotos comprada pelo próprio Facebook em 2012.
“Eu acho que é uma coisa mais utilitária, tanto como acender ou apagar a luz”, palpita João Pedro Santana Macedo, de 16 anos, que mora em São Paulo. “Esse é o lado bom: quando eu preciso fazer algum trabalho”, complementa Giovanna de Cássia Gregodutti, de 13 anos, que também é da capital paulista.
Enquanto os estudos ficam na rede de Mark Zuckerberg, o lado mais social dos jovens se concentra nos aplicativos, especialmente os apps de mensagens como o WhatsApp e o Snapchat. Até o Twitter, apesar da limitação de caracteres, é uma opção entre os jovens entrevistados.
O Facebook evitou comentar se a fuga de usuários jovens que ocorre nos EUA se repete no Brasil e, como disse o diretor David Ebersman durante a divulgação do balanço da empresa em outubro, a empresa trabalha para garantir o "engajamento para públicos de todas as idades".
Os jovens, porém, são os usuários que apontam tendências na rede. No Brasil, isso é ainda mais crítico, já que o país tem a segunda maior população de adolescentes no Facebook, com 12,2 milhões de usuários com idade de 13 a 17 anos, ou pouco mais de 14% dos 86 milhões de membros da rede social. OG1 conversou com 11 jovens brasileiros nesta faixa etária sobre uso de ferramentas sociais no dia a dia.
Privacidade
“Apesar de o Facebook ter virado quase uma extensão da sua vida, as pessoas perderam a noção do que é público e do que é privado”, analisa Beatriz. “Acho que a gente está usando [o Facebook] porque todo mundo tem e é uma maneira de juntar todas as plataformas, mas eu uso só para a escola e para meus interesses pessoais", afirma a jovem que deseja estudar fora do país e encontra na rede social pessoas que já passaram pela experiência.
Larissa Nogueira Reis, de 16 anos, também de São Paulo, diz que o que a incomoda é o lado artificial dos usuários aflorado no site. “As pessoas ficam postando fotos como se a vida fosse uma maravilha. Outro dia eu vi uma foto de um casal e parecia que estava tudo bem, mas logo depois eles se separaram.”
“Tem gente desconhecida que eu não adicionei e fica comentando e curtindo minhas coisas. Postei uma foto e um cara que eu não conheço comentou 'linda'”, diz Giovanna de Cássia.
O paulistano, Marcos Rossini Diniz, de 13 anos, também reclama da exibição em sua “timeline” de postagens de pessoas que não são seus contatos. “Não são meus amigos, mas pessoas de páginas que eu curto e eu acabo recebendo esses textos e vídeos.”
Para não enfrentar esses dissabores, os jovens preferem ter cada vez mais na ponta dos dedos aplicativos específicos para bater papo com os amigos. “Eu tenho muitos amigos que estão saindo do Facebook e estão preferindo outros apps como o WhatsApp, o Instagram e o Twitter”, diz Giovanna.
“Muita gente está deixando de usar o Facebook pra usar esses aplicativos, mas quem não tem smartphone vai usar o Facebook”, diz o gaúcho Caio Menezes, de 13 anos. Larissa Silva Faria, de 16 anos, também de São Paulo, diz preferir o WhatsApp, mesmo também tendo instalado no celular o aplicativo de mensagens do Facebook. “É mais prático, mais simples e trava menos.”
Fuga de jovens
Na avaliação dos criadores do aplicativo WeChat, concorrente do WhatsApp, os adolescentes, em geral, buscam ferramentas de comunicação rápida.
“Os jovens estão buscando alternativas ágeis e práticas para comunicação, que tenham mais funcionalidades e proporcionem uma boa experiência ao usuário, algo mais completo que uma rede social e que ofereça interação com seus contatos”, disse Katie Lee, executiva do WeChat, em entrevista por e-mail.
O paraense João Manoel Chagas, de 13 anos, lista ainda o Skype, que usa para falar com pessoas que conhece em jogos on-line. Segundo o jovem, com a possibilidade de ter conversas “cara a cara”, “no Skype você pode descobrir se a pessoa tem um caráter bom. No Facebook, a pessoa pode falar bem, mas ter um comportamento totalmente diferente das redes sociais”.
Para Staci Youn, gerente de comunicações do LINE, aplicativo de mensagens que também disputa espaço com WhatsApp e WeChat, a debandada dos jovens rumo aos apps de bate papo ocorre no mundo todo.
“Apenas olhando para o crescimento global de novos usuários no mundo todo e para outros apps de mensagens ganhando tração globalmente, podemos dizer que é um fenômeno global”, avalia.
Com 280 milhões de usuários no mundo todo, o LINE, de origem asiática, privilegia o envio de desenhos e animações para sinalizar emoções, algo que o próprio Facebook começou a adotar. “Enxergamos o mercado brasileiro como um impulsionador de tendências em muitos aspectos”, afirma.
Alessandra Paletta Giner, de 16 anos, diz usar o WhatsApp “todas as horas em que está acordada” e afirma que o Facebook está um “pouco chato”, mas há o lado positivo. “O negócio de você postar foto e vídeo do que você quiser é muito bom. É o único que une tudo”, diz.
Na visão da jovem, a necessidade de respostas rápidas pode ser o motivo pelo qual os adolescentes estão se afastando do Facebook. “A minha idade é uma idade que quer, tipo, tudo na hora. Se mandar um e-mail, a chance de alguém te responder em um minuto é muito pequena. Então, se você mandar alguma coisa que pode esperar até amanhã, para alguém da minha idade, é melhor nem mandar”, conclui.
Fonte:
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/11/jovens-brasileiros-trocam-facebook-por-aplicativos-de-mensagens.html
A estudante Beatriz Bechelli, de 17 anos, prefere o Instagram ao Facebook. (Foto: Guilherme Zauith/G1)
Executivos do Facebook começam a demonstrar preocupação porque os jovens dos Estados Unidos já não entram todo dia na rede social, fato exposto na divulgação do resultado financeiro no dia 30 de outubro. O Brasil parece seguir a mesma tendência.
"Eu não gosto mais do ‘Face’, perdi a vontade de usar. Eu comecei a achar as mesmas coisas dele, mas em outros lugares", diz a estudante Manuela Borchardt, de 15 anos, três de Facebook, que mora em São Paulo.
Redes como Instagram, Twitter e aplicativos de mensagens como WhatsApp estão entre os favoritos nas telas dos smartphones dos adolescentes.
Adolescentes de três estados brasileiros ouvidos pelo G1 contam que continuam curtindo o Facebook, mas como ferramenta de estudos, para acompanhamento de provas e trabahos escolares, e raramente como diversão. "Eu usava mais para lazer, mas vem diminuindo mesmo. Agora com o Instagram, quem vai colocar foto no Facebook? Mas eu percebo que isso vem me ajudando na escola", diz Beatriz Bechelli, estudante de 17 anos, de São Paulo, citando a rede social de fotos comprada pelo próprio Facebook em 2012.
“Eu acho que é uma coisa mais utilitária, tanto como acender ou apagar a luz”, palpita João Pedro Santana Macedo, de 16 anos, que mora em São Paulo. “Esse é o lado bom: quando eu preciso fazer algum trabalho”, complementa Giovanna de Cássia Gregodutti, de 13 anos, que também é da capital paulista.
Enquanto os estudos ficam na rede de Mark Zuckerberg, o lado mais social dos jovens se concentra nos aplicativos, especialmente os apps de mensagens como o WhatsApp e o Snapchat. Até o Twitter, apesar da limitação de caracteres, é uma opção entre os jovens entrevistados.
O Facebook evitou comentar se a fuga de usuários jovens que ocorre nos EUA se repete no Brasil e, como disse o diretor David Ebersman durante a divulgação do balanço da empresa em outubro, a empresa trabalha para garantir o "engajamento para públicos de todas as idades".
Os jovens, porém, são os usuários que apontam tendências na rede. No Brasil, isso é ainda mais crítico, já que o país tem a segunda maior população de adolescentes no Facebook, com 12,2 milhões de usuários com idade de 13 a 17 anos, ou pouco mais de 14% dos 86 milhões de membros da rede social. OG1 conversou com 11 jovens brasileiros nesta faixa etária sobre uso de ferramentas sociais no dia a dia.
Privacidade
“Apesar de o Facebook ter virado quase uma extensão da sua vida, as pessoas perderam a noção do que é público e do que é privado”, analisa Beatriz. “Acho que a gente está usando [o Facebook] porque todo mundo tem e é uma maneira de juntar todas as plataformas, mas eu uso só para a escola e para meus interesses pessoais", afirma a jovem que deseja estudar fora do país e encontra na rede social pessoas que já passaram pela experiência.
Larissa Nogueira Reis, de 16 anos, também de São Paulo, diz que o que a incomoda é o lado artificial dos usuários aflorado no site. “As pessoas ficam postando fotos como se a vida fosse uma maravilha. Outro dia eu vi uma foto de um casal e parecia que estava tudo bem, mas logo depois eles se separaram.”
“Tem gente desconhecida que eu não adicionei e fica comentando e curtindo minhas coisas. Postei uma foto e um cara que eu não conheço comentou 'linda'”, diz Giovanna de Cássia.
O paulistano, Marcos Rossini Diniz, de 13 anos, também reclama da exibição em sua “timeline” de postagens de pessoas que não são seus contatos. “Não são meus amigos, mas pessoas de páginas que eu curto e eu acabo recebendo esses textos e vídeos.”
Para não enfrentar esses dissabores, os jovens preferem ter cada vez mais na ponta dos dedos aplicativos específicos para bater papo com os amigos. “Eu tenho muitos amigos que estão saindo do Facebook e estão preferindo outros apps como o WhatsApp, o Instagram e o Twitter”, diz Giovanna.
“Muita gente está deixando de usar o Facebook pra usar esses aplicativos, mas quem não tem smartphone vai usar o Facebook”, diz o gaúcho Caio Menezes, de 13 anos. Larissa Silva Faria, de 16 anos, também de São Paulo, diz preferir o WhatsApp, mesmo também tendo instalado no celular o aplicativo de mensagens do Facebook. “É mais prático, mais simples e trava menos.”
Nova vítima de coronavírus MERS na Arábia Saudita
Uma pessoa infectada com o coronavírus MERS morreu neste domingo na Arábia Saudita, anunciou o ministério da Saúde.
Trata-se da 55ª vítima mortal desta doença no país.
Até quarta-feira passada, o coronavírus MERS havia sido detectado em 155 pessoas em todo o mundo, principalmente nos países do Golfo, e causado a morte de 64, segundo estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O coronavírus pertence à mesma família do vírus responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que provocou quase 800 mortes em todo o mundo em 2003.
Jovem diz que vacina provocou doença no sistema nervoso
Adolescente foi diagnosticada com inflamação do sistema nervoso central
DO G1
Uma jovem francesa de 18 anos acusa a vacina contra HPV Gardasil, produzida pela Sanofi Pasteur, de ter provocado graves efeitos colaterais no sistema nervoso central. Ela apresentou uma queixa contra a empresa, que pode resultar em uma investigação criminal.
A jovem Marie-Océane recebeu a vacina Gardasil aos 15 anos, como outros 2,3 milhões de adolescentes franceses que são, dessa forma, protegidos contra alguns tipos de câncer provocados pelo papilomavírus humano (HPV), entre eles o câncer do colo do útero.
A primeira injeção, segundo seu advogado Jean-Christophe Courbris, foi tomada em 11 de outubro de 2010 e a segunda, em 13 de dezembro.
Em meados de fevereiro de 2011, a jovem começou a ter tonturas e vômitos, sintomas que levaram à sua hospitalização. Depois, sofreu perda temporária da visão, passou a ter dificuldades para andar e desenvolveu uma paralisia facial.
De acordo com o advogado, "o diagnóstico de encefalomielite aguda disseminada (uma inflamação do sistema nervoso central) ou esclerose múltipla foi rapidamente colocado".
Sua condição se estabilizou em agosto de 2012, mas a garota sente-se cansada com frequência, o que dificulta seus estudos, segundo o advogado. Na sexta-feira (22), ela entrou com uma queixa criminal contra a Sanofi por "atentado involuntário à integridade da pessoa humana".
A queixa também visa à Agência Nacional de Medicamentos da França, por acreditar que houve "uma clara violação do dever manifesto de segurança e desconhecimento dos princípios de precaução e prevenção".
A jovem pode se apoiar em uma perícia encomendada pela Comissão Regional para Conciliação e Compensação por Acidentes Médicos de Aquitânia, que encontrou uma "ligação de causalidade" entre a injeção e a reação inflamatõria.
A comissão, no entanto, concluiu que a indenização a Marie-Océane fosse de 50% dos danos provocados pela doença, considerando que uma possível vulnerabilidade genética também tenha contribuído para o problema.
Coincidência
A Sanofi Pasterur confirmou a conclusão da comissão, mas a contesta. Segundo o laboratório, ela se apoia "unicamente na constatação de uma coincidência temporal entre os sintomas da doença e a vacinação", sem provar a relação de causalidade.
Para questionar a vacina, "devemos verificar se a doença é mais comum em um grupo de meninas vacinadas em comparação a um grupo de meninas não vacinadas", disse à AFP Dahlab André, diretor adjunto de Assuntos Médicos da Sanofi Pasteur.
MEC investirá R$ 1 bilhão na capacitação de professores do ensino médio
A formação exigirá dos professores a dedicação de três horas por semana. Tempo em que permanecerão na escola, onde participarão de rodas de discussão, orientadas por docentes selecionados e capacitados por universidades integrantes do programa.
Também está prevista a produção de material específico, que deverá ser acessado por meio do tablet distribuído pelo MEC. Segundo o ministério, todos os equipamentos necessários já foram repassados aos estados.
Podem aderir ao pacto, feito em duas etapas, os professores de escolas públicas que estão sala de aula. São mais de 495 mil mestres em todo o país e 20 mil escolas. No total, deverão ser beneficiados mais de 7 milhões de estudantes.
Na primeira etapa, serão desenvolvidos seis campos temáticos: sujeitos do ensino médio, ensino médio, currículo, organização e gestão do trabalho pedagógico, avaliação e áreas de conhecimento e integração curricular. Na segunda, serão discutidas as áreas de conhecimento: ciências humanas, ciências da natureza, linguagens e matemáticas.
O pacto é inspirado no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que visa à alfabetização de todas as crianças até os 8 anos de idade. Desde o início do ano, Mercadante vem anunciando ações para melhorar o ensino médio, como o Programa Quero Ser Professor, Quero Ser Cientista, que prevê bolsas para os alunos que desejam seguir essas carreiras.
Ressuscita-me - Aline Barros
Ressuscita-me
Aline Barros
Mestre eu preciso de um milagre
Transforma minha vida o meu estado
Faz tempo que não vejo a luz do dia
Estão tentando sepultar minha alegria
Tentando ver meus sonhos cancelados
Lázaro ouviu a sua voz, quando aquela pedra removeu
Depois de quatro dias ele reviveu
Mestre não há outro que possa fazer
Aquilo que só o teu nome tem todo poder
Eu preciso tanto de um milagre
Remove minha pedra
Me chama pelo nome
Muda minha história
Ressuscita os meus sonhos
Transforma minha vida
Me faz um milagre
Me toca nessa hora
Me chama para fora
Ressuscita-me
Tu és a própria vida
A força que há em mim
Tu és o filho de Deus
Que me ergues pra vencer
Senhor de tudo em mim
Já ouço a tua voz
Me chamando pra viver
Uma história de poder!
domingo, 24 de novembro de 2013
Esperanto, A Língua Internacional Neutra Como Ferramenta de Igualdade, Fraternidade, Empoderamento Social e Justiça, / Esperanto, The Neutral International Language As Equality, Fraternity, Social Empowerment Toll and Justice
Na condição de seres sociais que somos, surge então a necessidade de interação, sendo a comunicação uma das suas formas, e neste caso por conseguinte necessita-se uma linguagem. Com isso sabe-se que a socialização, interação, comunicação e linguagem são também inerentes à humanidade (uma unidade, essência e natureza de cada ser humano e o conjunto de todos eles), por isso a linguagem tem como uma de suas funções além de comunicar e compartilhar informações, a de unificar, dentre outros usos.
Diferentemente disto, alguns povos, etnias, culturas, pontos de vista filosóficos ou seres humanos em particular (nem tão humanizados assim) ao longo da história e atualmente a utilizaram e utilizam de forma distorcida, a fim de dominarem, tornarem-se hegemônicos, imporem suas culturas, ideologias, visões de mundo ou exercer egoísmo e a vaidade. A língua já foi utilizada para monopolizar o conhecimento nas mãos de poucos para manterem o poder ante a ignorância dos que não a dominavam, na antiguidade e idade média. Correntemente, vê-se o oposto, a utilização da língua de um povo ou alguns povos amplamente difundida, que, assim, proporciona uma comunicação globalizada, mas não muito democratizada, pois que, além da comunicação que é algo positivo, ela traz consigo de forma sutil a ideologia, cultura e costumes dos povos que a tem como língua materna que não fazem sentido ou têm significado para os demais (quem vive sem sentido é levado a qualquer lugar, ou ao que outros determinam), influenciando muitas vezes negativamente na identidade, nos ideais, cultura e costumes locais. Reforça-se desta forma, através da língua a dependência (termo utilizado pela sociologia) de um país pelo outro em vários aspectos, como político, científico, tecnológico, cultural e principalmente o econômico, este último que é apenas um dos muitos aspectos que influenciam as sociedades, mas que infelizmente parece ditar a maior parte dos interesses nas relações.
Por exemplo, no caso do Brasil, me parece que o português brasileiro tem muito mais estrangeirismos (ou barbarismos, como os linguistas também os chamam) do que o português de Portugal. Outro exemplo seria a introdução do halloween nos últimos anos (alguém sabe a origem da abóbora com uma vela dentro? Se sabe, em algum ponto tem a ver com nossa história ou que faça sentido para brasileiros como um povo?), dentre outros exemplos possíveis.
No vídeo acima, o reporter Marcos Uchôa afirma que a globalização está tirando parte da originalidade da cultura da Índia, mas eu complementaria dizendo que não a globalização em si faz isto, em minha opinião ela sempre existiu e continuará existindo, pelas necessidades (não dependência) que temos uns dos outros em vários sentidos, então para mim a globalização é em essência interação, ou seja uma necessidade porque somos seres sociais com havia escrito anteriormente. Por esse motivo, não acredito ser a globalização a responsável pela perda da cultura original de qualquer lugar que seja, mas sim a forma como a globalização vem sendo feita ou forçada. Outra afirmação dele é que falar inglês tornou-se lá sinal da status, mas será que uma língua tratada desta forma ao invés de unir não cria mais uma barreira entre as pessoas que podem e as que não podem? Será que existe solução ou pelo menos uma forma mais humana de lidar com estas questões? Vamos ver!!!
A questão demonstrada acima não deve ser entendida como estimulo à xenofobia, aliás, pelo contrário, conhecer, interagir, se aprofundar ou vivenciar outra cultura por livre escolha é bom, saudável e humano, por isso inclusive recomendável, porém o problema ético é a imposição de uma cultura e suas ideias em detrimento de outras por conveniências parciais e estratégias hegemônicas explicitas ou sutis, ou continuar a degradação paulatina de uma cultura por outra, principalmente quando há uma solução para isto. Se uma língua nacional assume o papel de língua internacional, esse fato atribui superioridade aquelas nações ou povos que detém tal privilégio, o que contraria valores como a justiça, igualdade, fraternidade e liberdade. Por isso a utilização de uma língua internacional neutra vem a ser benéfica para o progresso geral.
Alternativas...
Segundo o pensamento de Ludwik Lejzer Zamenhof (Lázaro Luís Zamenhof) "A sorte invariável das ideias de real progresso é, de início, a desconfiança, a resistência, a hostilidade. Entre elas se alinha a adoção de uma língua comum para as comunicações entre os povos, conquista ainda retardada em nosso tempo pelo espírito de rotina e pela inércia intelectual."
Para isto ele tratou do problema sob o foco das seguintes questões:
- Ela é possível, em princípio?
- Há esperança de que venha a ser utilizada na prática?
- Quando e de que modo isso ocorrerá e qual será a língua adotada?
- Nosso esforço tem finalidade definida, ou correremos o risco de que ele se perca?
Alguns receiam que a utilização de uma língua internacional venha a ensejar o desaparecimento das línguas nacionais ou que venha a ser adotada como nova língua nacional, mas na verdade tal fato favorecerá o fortalecimento as línguas nacionais, pois que, não havendo a necessidade de se estudar várias línguas estrangeiras para poder comunicar-se com pessoas de diferentes nações, se aprofundaria os conhecimentos na língua materna, ou seja, traria benefícios. As obras humanas seriam traduzidas para apenas uma única língua comum, em eventos internacionais não haveria quem não pudesse participar por não conhecer outras línguas estrangeiras. Desta forma, é evidente a necessidade bem como a viabilidade da utilização de uma língua internacional, ao se ter a possibilidade de aprender várias línguas, todos poderiam aprender apenas uma além de sua língua materna.
Sabendo-se da necessidade e viabilidade para a adoção deste recurso, mais cedo ou mais tarde, pela força do progresso ela ocorrerá, mas isto dependerá da convicção de qual língua utilizar, o que ao contrário, geraria uma concorrência entre as línguas e, por muitas razões a decisão retardaria. Contudo, se fosse conhecida a língua a ser adotada nas relações internacionais, não se dependeria de uma iniciativa governamental para que seja assimilada, pois cada indivíduo ou sociedade o poderia fazer, o que acabaria fortalecendo a língua e aos governos caberia aceitar um fato.
De acordo com Zamenhof, se representantes dos povos se reunissem em congresso para decidir o assunto, teriam diante de si as seguintes alternativas:
- Escolher uma das línguas vivas existentes;
- Escolher uma das línguas mortas;
- Escolher uma das línguas planejadas;
- Nomear uma comissão para criar uma língua inteiramente nova.
Nele se reúnem as condições essenciais para o desempenho da função para a qual foi concebido.
Sua ortografia é regular e fonética; sua gramática, com apenas 16 regras sem exceções, é de fácil aprendizado; seu vocabulário é formado pelas raízes que compõem as grandes línguas modernas de cultura; sua neutralidade é incontestável, pois não serve a interesses nacionais, não está vinculado a grupos étnicos, religiosos, a correntes políticas ou filosóficas; seus ideais são os que concorrem para a aproximação dos povos, das culturas, por expressar plenamente as aspirações de uma Humanidade renovada pelos ideais de paz, justiça e fraternidade.
Tudo leva a crer que:
- A adoção de uma língua internacional seria utilíssima para a Humanidade;
- Ela é absolutamente possível e provavelmente ocorrerá, cedo ou tarde, por mais que os rotineiros lutem contra isso;
- Como língua internacional nunca será escolhida outra que não seja uma língua planejada;
- A escolhida muito provavelmente será o esperanto, na sua forma atual ou com posteriores alterações.
O esperanto
O médico e linguista polonês Ludwik Lejzer Zamenhof, nascido em 15 de dezembro de 1859 na cidade de Bialystok que na época pertencia ao império russo, atualmente território polonês, publicou em 1887 a primeira versão do Esperanto, uma língua planejada. Sendo desenvolvida em um contexto multicultural, onde havia diferentes povos que falavam muitas línguas nesse período na Polônia, o que dificultava a comunicação e o entendimento entre eles embora convivessem no mesmo país. Motivado por essa situação, Zamenhof desenvolveu o esperanto, no intuito de criar uma língua auxiliar neutra, que pudesse ser utilizada como língua franca internacional de fácil aprendizagem (possui apenas 16 regras gramaticais, quase o mesmo número das regras de crase do português) para toda população mundial e não uma língua que substituísse as demais.
Por isso, o esperanto mostra-se como alternativa na questão da utilização de uma língua internacional neutra, ou seja, não pertencente a uma nação, povo, cultura ou ideologia em particular, que é de caráter transnacional e de cultura universal. Em 1954 uma resolução da UNESCO (IV. 1.4.422-4224) reconhece oficialmente o papel do esperanto para a educação, ciência e cultura, sendo que em 1985 outra resolução da mesma instituição recomendou aos países membros a difusão do esperanto.
Manifesto esperantista (Manifesto de Praga)
O Manifesto de Praga é um documento que visa sintetizar as posições comuns dos esperantistas, apresentado para discussão em 1996 no 81° congresso mundial de Esperanto, em Praga. O seu principal autor foi Mark Fettes. Segundo o próprio manifesto, trata-se de uma declaração de "membros do movimento global pelo progresso do esperanto" e direciona-se a "todos os governos, organizações internacionais e pessoas de boa vontade". O manifesto tem a intenção de apresentar os princípios do movimento esperantista, atentando para as vantagens do esperanto a partir do sete pontos de vista a seguir:
Democracia: Um sistema de comunicação linguística que privilegia algumas pessoas, mas exige de outras que invistam anos de estudos para alcançar um grau razoável de fluência, é fundamentalmente antidemocrático. Embora, como qualquer outra língua, não seja perfeito, o Esperanto, em muito, supera qualquer rival na esfera da comunicação global igualitária.
Afirmamos que uma desigualdade linguística traz como conseqüência uma desigualdade em todos os demais níveis. Pertencemos a um movimento que luta em, favor de uma democracia na comunicação.
Educação transnacional: Cada língua étnica está ligada a uma cultura e a uma nação definida. Por exemplo, aquele que estuda o inglês aprende a respeito da cultura, da geografia e da política dos países de língua inglesa, principalmente os Estados Unidos e a Inglaterra. Aquele que estuda Esperanto aprende a respeito de um mundo sem fronteiras, em que cada país se apresenta como se fosse o seu próprio.
Afirmamos que a educação por meio de qualquer língua étnica está ligada a uma perspectiva limitada a respeito do mundo. Somos um movimento a favor de uma educação transnacional.
Eficácia pedagógica: Somente uma pequena percentagem daqueles que estudam uma língua estrangeira conseguem dominá-la. Um domínio pleno do Esperanto é possível, até mesmo autodidaticamente. Diversos estudos realizados comprovam os efeitos propedêuticos do Esperanto para o aprendizado de outras línguas. Recomenda-se também o Esperanto como disciplina auxiliar para a conscientização linguística dos alunos.
Afirmamos que a dificuldade das línguas étnicas sempre se apresentará como um obstáculo para muitos alunos, que, no entanto, poderiam tirar proveito do conhecimento de uma segunda língua. Somos um movimento a favor de um ensino de línguas eficientes.
Multilinguismo: A comunidade esperantista é uma das poucas, em escala mundial, cujos participantes são, em geral, bilíngües ou multilíngües. Cada membro dessa comunidade costuma aprender, pelo menos, outra língua além da sua, para uso conversacional. Isso conduz automaticamente o indivíduo ao saber e ao amor a várias línguas e, conseqüentemente, a possuir um horizonte mais vasto.
Afirmamos que os membros de todas as comunidades linguísticas grandes e pequenas, deveriam dispor de uma chance real para apropriar uma segunda língua, a um nível razoável de comunicação. Somos um movimento que possibilita essa oportunidade.
Direitos linguísticos: A existência de línguas fortes e fracas é uma condição que conduz grande parte da humanidade a uma situação de permanente insegurança ou submissão lingüística. Na comunidade esperantista, os membros de línguas importantes ou não-importantes, oficiais ou não-oficiais, reúnem-se num ambiente neutro, graças a um compromisso que enfatiza o respeito recíproco. Esse equilíbrio entre direitos e deveres lingüísticos possibilita o surgimento de outras soluções para resolver os conflitos ou as desigualdades linguísticas.
Afirmamos que a existência de línguas mais fortes que outras torna sem efeito as garantias assumidas em inúmeros documentos internacionais, visando a dar um tratamento igual a diferentes línguas. Somos um movimento a favor dos direitos linguísticos.
Diversidade linguística: Os diferentes governos nacionais costumam considerar a grande diversidade de línguas existente no mundo como uma barreira à comunicação e ao progresso. Entretanto, essa diversidade lingüística é, para a comunidade esperantista, uma constante e imprescindível fonte de riqueza. Conseqüentemente, qualquer língua, assim como qualquer ser vivente, é digna de proteção e apoio.
Afirmamos que a política de comunicação e progresso, se não for baseada no respeito e apoio a todos os idiomas, condena ao desaparecimento a maioria das línguas existentes no mundo. Somos, portanto, um movimento a favor de uma diversidade linguística.
Emancipação do ser humano: Cada língua liberta e, ao mesmo tempo, aprisiona seus usuários, dando-lhes o poder para comunicar-se entre si, mas impedindo a comunicação com outros seres humanos. Planejado como um meio de comunicação universal, o Esperanto é um dos grandes projetos para a emancipação humana, que se encontra em pleno funcionamento - projeto esse que possibilita a cada pessoa participar, como indivíduo, na comunidade planetária, embora com firmes raízes em sua cultura local e identidade linguística mas não limitada por elas.
Afirmamos que o uso exclusivo de línguas nacionais estabelece inevitavelmente barreiras para a livre expressão, comunicação e associação. Somos um movimento a favor da emancipação humana.
A necessidade de comunicação é intrínseca à humanidade, do nível individual ao internacional, por isso sempre houve formas de supri-la, porém historicamente é verificado que as soluções e o modo como foram empregadas não são os mais adequadas e justas, mas sim as mais convenientes para grupos, geralmente dominantes em alguma área ou mais. Atualmente, existe uma alternativa adequada, o esperanto, que pelos seus princípios, valores e características promove a igualdade, fraternidade, empoderamento social e a justiça, o que de fato unirá sem sobrepujar ou criar dependência, e me utilizando da afirmação de Gandhi, que "nos tornemos a mudança que queremos ver acontecer no mundo", pois do contrário o estado atual das coisas permanecerá e segundo outro Ghandi, o neto, Arun Gandhi "se mudarmos a nós mesmos, poderemos mudar o mundo, e essa mudança começará por nossa linguagem e nossos métodos de comunicação".
Associação Universal de Esperanto
Liga Brasileira de Esperanto
Baixe Curso de Esperanto Gratuito
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esperanto
Câncer de pele: prevenir é o melhor remédio
O galã Hugh Jackman, o Wolverine de ‘X-Men’, anunciou que sofre da doença e deixou alerta para os fãsPRISCILA FREITAS
especial para o diário
especial para o diário
Nesta semana, o ator Hugh Jackman, conhecido por dar vida ao Wolverine da franquia “X-Men”, anunciou que tem câncer de pele. A informação chegou por meio do Instagram do ator, que postou a foto ao lado e escreveu: “Deb (mulher dele) mandou eu ir ao médico verificar uma pinta no meu nariz. Não é que ela estava certa! Eu tinha um carcinoma basocelular. Por favor, não sejam tolos como eu. Façam check-ups e usem protetor solar!”.
Jackman foi diagnosticado com carcinoma basocelular ou não melanoma, que, segundo Eduard Rene Brechtbuhl, médico do departamento de oncologia cutânea do Hospital A.C Camargo, é o tipo de câncer de pele mais frequente e atinge cerca de 70% da população brasileira. Na maioria dos casos acomete pessoas de pele clara e ascendência europeia ou que tiveram queimadura solar na infância ou ainda têm predisposição genética. “A maior causa desse tipo de câncer é a exposição ao sol sem cuidados. Apesar de frequente, o índice de mortalidade é baixa nestes casos”, diz o médico.
Combate/ Sábado, dia 30, é o Dia Nacional de Combate ao Câncer de Pele e vale ressaltar que é preciso ficar atento às alterações no seu corpo. “Qualquer lesão, como pinta, mancha ou ferida, que estiver crescendo, sangrando ou mudando as características há mais de quatro semanas pode ser uma suspeita de câncer”, alerta Eduard. Vale dizer também que o câncer de pele não é uma doença exclusiva de pessoas de peles claras. “Geralmente, em pessoas negras e asiáticas ele aparece na palma das mãos e na sola dos pés e não tem nenhuma relação com exposição solar . O que não significa que elas não devam se proteger contra o sol”, ressalta o especialista.
Sendo assim, todos, independentemente da cor de pele, devem evitar exposição prolongada ao sol, entre 10h e 16h, e sempre se proteger com bonés, óculos escuros e protetores solares. “A palavra-chave de qualquer câncer é o diagnóstico precoce. Fique sempre de olho nas alterações de manchas que surgirem em seu corpo”, ensina Eduard.
AUTOEXAME
1 Em frente a um espelho, com os braços levantados, examine seu corpo de frente, de costas e dos lados direito e esquerdo
2 Dobre os cotovelos e observe cuidadosamente as mãos, antebraços, braços e axilas
3 Sentado, examine atentamente a planta e o peito dos pés, assim como os espaços entre os dedos
4 Com o auxílio de um espelho de mão e de uma escova, examine o couro cabeludo. Depois, veja pescoço e orelhas
FIQUE DE OLHO
1 Manchas que coçam, ardem, descamam ou sangram e feridas que não cicatrizam em quatro semanas
2 Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor
3 Mudança na textura da pele ou dor no local
Fonte:http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/60803/Cancer+de+pele%3A+prevenir+e+o+melhor+remedio
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